29 de dezembro de 2011

Retrospectiva 2011

O ano de 2011 será inesquecível, tanto de uma maneira muito feliz, com diversos acontecimentos tão sonhados e outros bem tristes.

Em fevereiro descobri que seria mamãe. Estava com um mês de gestação. Que felicidade!

Em março foi meu aniversário e a barriga já começava a aparecer, mas de forma bem discreta. Ganhei muitos presentes para o meu bebê.

Em maio, um dia depois dos dias das mês, descobri que estava esperando uma menina: A Helena. O que não foi surpresa para o papai, que sempre pediu a Deus uma menina e o seu desejo foi atendido. 
Ainda no mês de maio, vó Lea foi internada na Pronil devido a uma isquemia cerebral e depois de ir e voltar do CTI diversas vezes acabou não resistindo e faleceu no final deste mês.

Em agosto me mudei para a casa nova. Finalmente saímos do aluguel. 

Em setembro foi o chá de fraldas da Helena. Tinha tudo para ser uma tarde bastante agradável, mas neste mesmo dia, meu avô Ivan também faleceu. Perdi todo o ânimo para fazer as brincadeiras que havia planejado e foi uma tarde triste.

Em outubro (14/10) a Helena nasceu para felicidade do papai e da mamãe, com 3.110 Kg e 48 cm. Sua nota no teste de apgar foi 9.0 e depois 10.0. Um arraso !

Em novembro, Helena completou um mês de vida. Fizemos uma festinha para comemorar esta data e o tema foi de ursinhos. Confesso que foi um mês cansativo e de adaptações. Tive um princípio de depressão pós parto, mas que aos poucos foi melhorando com a ajuda do marido e dos meus pais. 

Em dezembro, Helena completou seu segundo mês de vida e novamente fizemos uma festinha para comemorar. O tema deste mês foi Natal e ela ganhou muitos presentes, assim como no primeiro mês. Helena cresceu muito e a rotina já está estabelecida. Ela consegue dormir a noite inteira e sem aquele estresse todo do primeiro mês; Um alívio !!! 

Para 2012 desejo que todos os meus familiares e amigos tenhamos muita saúde para continuarmos tocando as nossas vidas. Como sempre planejamos alguma coisa, em 2012 pretendo tirar minha carteira de motorista. 

Depois de ser adiada diversas vezes, desta vez tirarei mesmo. Depois que tive a Helena descobri o quanto faz falta ter um carro. E se Deus permitir este será também um desejo que eu quero para o próximo ano, comprar o meu tão sonhado carro.

Um beijo para todos e um 2012 muitoooooooooooooooo abençoado!

Com carinho,

Juliana.

21 de dezembro de 2011

Helena - Segundo mês de vida

Minha filhota completou no último dia 14, mais um mês de vida. Helena já está com 2 meses e as coisas estão entrando no ritmo. 


Helena não fica mais acordada até as 2h da manhã e também não briga tanto com o sono. Hoje ela dorme por volta das 23h e acorda apenas uma vez na madrugada para mamar. Uma benção! 


Como ela resmunga muito (risos), já entendo que nem sempre ela quer mamar. Muita das vezes, ela se assusta e basta eu apenas aparecer no berço e niná-la que ela já fecha os olhinhos e volta a dormir. 


Antes achava que sempre que ela resmungava ou chorava era para mamar e acabava desperdiçando muito leite artificial.


Falando em leite artificial, resolvi por conta própria mudar o leite que ela estava tomando. Isto aconteceu, pois a Helena estava querendo mamar a cada duas horas e engordando muito. Com a troca do leite, só vi benefícios: ela dorme num espaço de três a quatro horas e faz cocô todos os dias. 


Todo aquele cansaço está menor. Parecia que esta fase nunca ia passar e eu nunca mais iria dormir novamente. Hoje Helena está mais esperta e dá umas risadas maravilhosas. Dá muita vontade de apertar.


Como nem tudo são flores, tenho passado uns apertos na casa nova com a falta de água. Está insuportável conviver com este problema. Já pensei até em vender esta casa mesmo com apenas quatro meses de moradia. É muito ruim ficar sem água, mas segundo meu marido temos que conviver com este problema. Não há muito o que fazer. 

Sinceramente, não posso conviver com esta situação pois tenho um bebê de apenas dois meses em casa e que precisa tomar seu banho e ter suas mamadeiras esterilizadas. Hoje se pudesse voltar atrás não teria comprado esta casa, teria esperado um pouco mais e ficado no meu apartamento, mesmo sendo de aluguel. Lá não passava por este tipo de situação. 

Comprar um imóvel é algo muito importante e a lição que tirei é que não dá para comprar sem procurar vários. Ouvi de diversas pessoas me dizendo para eu esperar um pouco mais, que não era para eu comprar esta casa, mas não quis dar ouvidos, resolvi correr para sair do aluguel. 

Tenho pedido a Deus uma direção e sei que Ele vai me dar para que eu possa da melhor forma possível resolver esta situação. 

Com carinho,

Juliana.

9 de dezembro de 2011

Estressada ???

Retirei esta matéria do site Baby Center que li e continuo lendo após minha gestação e que tem me ajudado bastante. 

Este texto retrata exatamente o meu atual momento e por isso resolvi publicar aqui no blog. 

Com carinho,

Juliana Nunes.

Como lidar com o estresse da chegada do bebê 

É impossível saber com antecedência o que é cuidar de um recém-nascido. Você pode até achar que já sabe o que esperar, de tanto ouvir as pessoas contarem sobre o chororô do bebê, a falta de sono, as incontáveis trocas de fralda. Mas, enquanto não acontece com você, não dá para entender exatamente o que é isso. Até as mulheres mais sacudidas podem virar farrapos humanos, incapazes de tirar o pijama ou de dar um pulinho na padaria para comprar pão, de tão cansadas e inseguras. É inevitável que a mulher se pergunte, nessa hora, se ela é a única a ficar tão desorientada com a nova vida. A resposta é não. Acontece com quase todo mundo. 

A recuperação do parto 

Pensando bem, não é de surpreender que a chegada de um filho não seja o mar de rosas com que você sempre sonhou. Para começar, você acabou de passar por uma experiência exaustiva, em termos físicos e emocionais, que foi dar à luz. A circulação dos hormônios no seu corpo mudou drasticamente. Você pode estar se recuperando de uma cirurgia, com pontos por cicatrizar e com cólicas. Ao mesmo tempo, está tentando aprender a amamentar, muito provavelmente com os seios doloridos. Seu parceiro também sofre com a falta de sono e com a sensação de não poder ajudar muito -- além de ter de equilibrar trabalho e família. 

O cotidiano com um bebê 

A vida cotidiana com um recém-nascido pode virar um caos num piscar de olhos. Você está tão cansada que mal consegue abrir os olhos; não consegue se trocar porque, toda vez que abre o armário para decidir que roupa cabe no seu corpo ainda meio grávido, o bebê chora ou precisa de alguma coisa. Banho, então, nem pensar -- só quando tiver alguém para olhar o bebê. Você fica tão preocupada com os horários das mamadas que se esquece de tomar o café da manhã. Praticamente não sabe nem mais como se chama. 

E, no meio disso tudo, você se dá conta de que, apesar de quase não ter experiência nenhuma no assunto, é responsável pelo bem-estar, pelos cuidados, pela alimentação e pela proteção daquele bebezinho tão frágil, 24 horas por dia, sete dias por semana. E tem de levá-lo ao pediatra para pesar e dar vacina, cuidar da roupa, pensar no jantar e ainda proporcionar os melhores estímulos para seu desenvolvimento. Dá para entender por que tanto estresse. 

Como lidar com o estresse 

Os primeiros dias do bebê são difíceis, mesmo que envoltos numa atmosfera de amor e alegria pela chegada. Há dias em que o peso da responsabilidade, as tarefas domésticas e os cuidados práticos com o bebê não deixam você curtir o seu filho como gostaria. Com o tempo, você vai criar uma nova rotina e vai ficar mais calma, mas, enquanto isso não acontece, veja algumas dicas para sobreviver: 

• Saia para uma caminhada 
Você pode estar se sentindo enclausurada dentro de casa. Sair um pouco, nem que só por meia hora, ajuda a tornar o dia mais agradável e mudar a rotina. Se o dia estiver bonito, ponha o bebê no carrinho e dê uma volta, ou faça uma visita rápida a uma amiga. Tente "pôr o pé na rua" pelo menos uma vez por dia. 

• Não exagere 
A casa não precisa ficar impecável nesses primeiros dias. O cardápio do jantar não precisa ser superespecial. Não se exija tanto nas tarefas domésticas (ou profissionais, para quem trabalha por conta própria e não pode se afastar totalmente na licença-maternidade). O bebê é o que mais importa agora. 

• Procure ter companhia 
Muitas vezes as pessoas se afastam nas primeiras semanas porque não querem atrapalhar. Se você acha que vai se sentir melhor com companhia, telefone para amigas ou familiares. Não precisa ser uma visita formal, cheia de cerimônia. É só por companhia mesmo. Mães que já passaram por essa fase vão entendê-la melhor. Se conhecer alguém com um bebê tão pequenininho quanto o seu, melhor ainda. Aí você vai ver que não é a única a andar por aí como um zumbi, com olheiras e manchas de leite na roupa. 

• Aceite ajuda 
Na maioria dos casos, os familiares gostam de ajudar. Se sua mãe ou sua sogra ofereceram para dar uma arrumada na casa ou trazer o jantar, aceite. Aproveite que elas vão estar loucas para ficar com o bebê e tome um bom banho, com calma. Quem não aceita ajuda pode acabar se arrependendo depois. 

• Dedique um tempinho para si 
Um dos conselhos mais comuns para mães que acabaram de ter um bebê é "aproveite para dormir sempre que ele estiver dormindo". Nunca se sabe como vai ser a noite, portanto, se você conseguir tirar um cochilo, ótimo. Só que nem todo mundo consegue dormir no meio do dia. Mesmo que você não consiga, aproveite esse tempinho para descansar. Leia um livro, telefone para uma amiga, visite seus blogs favoritos, faça o que gosta. Dedicar um tempo para si mesma é um bom jeito de recarregar as energias. 

Crie uma nova rotina 

A boa notícia é que as coisas vão ficando mais fáceis à medida que você conhece melhor o bebê e sabe o que ele gosta e não gosta, e fica mais confiante como mãe.

É verdade que a vida muda totalmente a partir do momento que o bebê nasce, mas o caos e o estresse das primeiras semanas não duram para sempre. Logo você vai ver que cuidar do bebê será uma coisa natural, que fará sem tanto esforço.

2 de dezembro de 2011

Entrando no ritmo

Helena tem tido grande dificuldade para dormir a noite. Já tentei diversas técnicas e todas elas sem muito efeito.


A rotina que faço é dar o peito, banho, mamadeira e berço. Por volta das 23h, ela acorda e fica chorando, brigando com o sono até as 2h30 da manhã. E isto são todos os dias. Imagina o quanto estou exausta.


Tenho lido bastante coisa na internet e meu alívio é saber que esta fase vai passar. Mas lendo alguns artigos, vejo que existem crianças de 2 anos que ainda não dormem direito e imagina quando precisar retornar ao trabalho, já que acordo as 5h da manhã. Este é o meu medo.


Estou cansada, pois não consigo dormir durante o dia, já que tenho que fazer as coisas em casa e todos os dias dormir as 2h30 da manhã, não é mole não.


Mais uma pergunta para a próxima consulta com o seu pediatra.


Com carinho, mas muito cansada.


Juliana.